O Francês e o ônibus.
Dia desses Christophe voltou. Foi estranho. Apareceu com uma camisa azul claro. Ele, que só se vestia com camisas ou pretas ou brancas ( e tb umas de hippie da feira da Torre de TV).
Christophe foi embora de Brasília. Foi para o Rio de Janeiro, me contou histórias de suspense, tensão e tiroteio. Está pra levar seu filho, Lucas, e inscrevê-lo em alguma escola na Tijuca, onde eles estão firmando bandeira.
E foi engraçada aquela cena. O Christophe, um cara tão aristocrático, sentado ao meu lado em um banco duro de plástico daquele coletivo escroto pra W3. Fomos visitar Weivson, em sua agência.
Mais tarde tomamos umas caipirinhas. Não gosto de beber, acho um saco. Só é legal depois de um tempo e mesmo assim é ilusório, esse papo todo.
No final da noite fizemos planos de nos encontrar. Já sabia que não iria rolar nada mesmo. Pq o Christophe é assim: surge do nada, marca mil planos e some como se tivéssemos delirado e conversado com um amigo imaginário no ônibus.
PS: A Dani, senhora sua esposa, continua linda e com seu sorriso cativante.
Muy buena la foto...
ResponderExcluirAbrazo!